Certo dia um homem nasceu, sua família não o conhecia e ele lutava para desconhecer as suas verdades... Por mais que o mundo mostrasse o contrário, suas verdades eram os pilares de sua vida. Muitos o colocaram numa cruz invisível. A família tratava-o como louco...
Por mais que esforços fossem feitos... A família o combatia, ele é louco. Certo dia um homem pisou na terra e se dizia filho de Deus... Esta mesma família insistia em colocá-lo numa cruz. Nem tudo que se vê é o que se enxerga. A expectativa dos covardes é destruir as diferenças, é falar e apontar o que desconhece para o calabouço, trazê-lo ao despenhadeiro e conduzi-lo a beira do abismo. Quebrar, destruir, levantar falso é comum aos que sabem muito, mas o saber é traidor aos que só querem enxergar suas entranhas. Ninguém possui a verdade absoluta.
Cobrir seu espírito, não é falar mal do seu irmão, não é justificar a sua covardia na luta dos valentes, sempre existem dois lados. Dizer que o outro é louco, é a luxuria dos pervertidos. Dizer em auto e bom tom que seu irmão é... Pode ser um vicio da pornografia poética que tua família acredita.
Acredite em si e tenha o habito de consumir cultura. Desiluda-se e ajude os teus semelhantes, com lanternas vermelhas, pra encontrar caminhos.
O homem nasceu criança; E aprendeu a rejeitar o mal. Família revise... por Deus revise...
Autor,
Laércio Venicio
teckvenicio@hotmail.com
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